Monumento a Alonso Sánchez
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- Humilladero de la Cinta
- A Catedral
- Igreja de San Pedro
- O eremitério da Soledad
- Igreja de La Purísima Concepción
- O convento de Santa María de Gracia
- Igreja de La Milagrosa
- O convento de las Hermanas de la Cruz
- Igreja de San Sebastián
- Monumento a la Virgen del Rocío
- Igreja del Sagrado Corazón de Jesús
- Casa da Fraternidade El Rocío
- Hermandad de Emigrantes
Ele era um marinheiro e comerciante espanhol, nascido na Villa de Huelva, ao redor do século XV. Muitos negam sua existência porque esse personagem venceria a tarefa e o mérito de Cristóvão Colombo. Este personagem incorpora a teoria do prenaut que chegou na América muito antes do famoso almirante.
Bartolomé de las Casas conta a história de um navio que se desvia da viagem por uma forte tempestade, e depois por dias, até um canto da América. Mas foi o Inca Garcilaso de la Vega que, em seus verdadeiros comentários, conta a história.
Em uma de suas crônicas, de la Vega diz que Alonso Sanchez em uma viagem à Inglaterra, é surpreendido por uma forte tempestade, entre as Ilhas Canárias e a Madeira e perde o caminho. Depois de várias semanas, eles chegam a uma ilha (pode ser Santo Domingo) e são bem vindos pelos nativos do lugar.
Depois de algum tempo lá, e tendo calculado as distâncias percorridas, eles voltariam para a ilha do Porto Santo onde, naquela época, Colombo vivia. Alonso, sendo um dos poucos sobreviventes do cruzamento, de acordo com as palavras do Inca Garcilaso, revelou seu segredo a Colombo, que já havia coletado informações das terras a oeste do oceano.
Esta história, diz Garcilaso, ele ouviu quando era criança, das palavras dos conquistadores espanhóis. Atualmente, em Huelva, Alonso Sánchez é como seu filho pródigo. Este monumento em sua homenagem perto do cais o lembra, bem como uma instituição de ensino e um parque, todos feitos pelo escultor Leon Ortega.